A crescente exploração dos recursos ambientais pelas indústrias tem ocasionado uma série de consequências. A exploração excessiva proporciona alterações climáticas, alterações estas que são intensificadas com a emissão de gases poluentes emitidos na atmosfera pelas indústrias e pelos constantes desmatamentos .
Com a Revolução Industrial iniciada na Inglaterra a partir do século XVIII, houve uma crescente urbanização da população que imigrava para os centros urbanos com o objetivo de ingressar no mercado industrial. Ou seja, a imigração crescente e desordenada criou enormes concentrações urbanas, logo o desmatamento foi necessário para o ambiente atender além das indústrias, a população vinda do meio rural.
O crescente número de indústrias ocasiona um maior índice de exploração do meio ambiente, como consequência, alterações climáticas, como por exemplo, o aquecimento global, a intensificação da inversão térmica, a extinção de espécies e outras. As aglomerações nos centros urbanos advindas com a Revolução Industrial intensificou a exploração dos recursos ambientais, pois a população ao imigrar para o meio urbano cresceu significativamente e, com o aumento, a exploração passa a ser maior.
Uma possível solução para amenizar os danos ambientais, é as indústrias aderirem as políticas de proteção ambiental. Estas por sua vez visam diminuir a emissão de gases poluentes na atmosfera, visam a não ocupação por parte das indústrias em áreas preservadas, incentivam o estudo e a pesquisa de tecnologias orientadas ao uso racional e à proteção dos recursos ambientais. Logo, é possível um crescimento industrial sem agredir tanto o meio ambiente.
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