quarta-feira, 15 de novembro de 2023

30 sonhos antes dos 30 anos

 

1. Fazer um book de fotos; 

2. Casar (vestido de noiva e tudo); 

3. Ser promovida para gestora; 

4. Realizar uma palestra grande; 

5. Conhecer Nova York; 

6. Saltar de paraquedas; 

7. Ter uma segunda renda; 

8. Ter um casal de amigos; 

9. Falar uma segunda língua (English, here we go!); 

10. 

domingo, 13 de agosto de 2023

Uma nova fase estar por vir

Há duas noites o meu sono começou a se confundir com os meus pensamentos acelerados. O meu corpo pedindo para ser desligado, enquanto a minha mente berra aqui dentro. Um verdadeiro duelo, cansaço versus ansiedade. A minha menina, uma criança ferida, versus uma adulta que tem esperança em construir um novo referencial de relacionamento. 
A uns anos atrás quando me pergutavam qual era o meu maior sonho, eu respondia que era conhecer o mundo. Conhecer novas culturas, sair mundo a fora representando a minha carreira e conhecionamento títulos por aí. Hoje, não que este sonho ainda não esteja latente em mim, mas penso em três pessoas ao meu lado concretizando tudo isso. A minha família, ou melhor, a nossa família vivendo não só os meus sonhos mas também os seus.  
Acordei emotiva pensando nos ciclos da vida. No início do ano fiz uma oração pedindo a Deus para que tomasse as decisões por mim. E não é que a vida tem se encarregado de encerrar um ciclo para então começar um novo?! O fim do ciclo do eu e o início do ciclo do nós. Germinando em mim, cada dia mais o ansieio de viver em família. 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

2018! E projeções 2019

De todos os anos até então, o ano de 2018 eu diria que foi o ano que mais me moveu de lugar. Um ano de muito autoconhecimento, de descobertas e de permissões. Me permiti viver, viver em toda sua intensidade. Chorando, sorrindo, caindo e aprendendo a como se levantar. O ano em que descobri o que seria perder, perder para ganhar, para fortalecer uma pessoa que ainda não havia descoberto o que era amar. Ano em que tive medo, medo de mim, das pessoas, das circunstâncias, medo de enfrentar o novo. E como ouve o novo. Viagens sozinha, amor, falta de amor, primeiras vezes, enfrentamento de família, empregos (3!) e muito mais. Talvez o ano mais pesado até então, mas o ano em que pude comprovar que no fim tudo passa. O ano em que aprendi que eu preciso estar comigo, independente da situação. A melhor companhia, o meu conselho sempre vai ser o meu para mim. 

Pensando no futuro, que 2019 seja de aprofundamento e também de permissões. Se permita viver! Viver em toda sua intensidade. 

Planos:
  • Viajar sozinha e com amigos;
  • Focar na carreira (fazer cursos);
  • Se entregar (dar seu melhor) no trabalho;
  • Tirar a carteira de habilitação;
Desejo:
Estar mais estruturada e com projeções de crescimento no trabalho. Ser reconhecida. 

quarta-feira, 4 de julho de 2018

O poder do tempo

Ôh tempo. Eu questiono tanto o seu poder de tratamento e de desgaste ao longo do tempo. Você consegue ser bom e ruim em igual proporção. Você nos faz pensar, ir analisando dia após dia algo que naquele instante o agir parecia ser mais importante do que o parar e analisar.

Então que você fez o seu trabalho. O que doía, você me fez analisar que no final das contas não deveria doer assim. Tudo é ponto de vista e momento. Naquele fluxo intenso, sentir a dor fazia sentido. Afinal, não aceitar o que aquele instante oferece, é não permitir aprender com ele. Mas depois, com toda a calmaria que você, ó tempo, nos proporciona, a dor foi perdendo o posto para a análise.

É, analisando bem, pra que todo sofrimento?! E com o tempo, o passado também foi vindo a tona e trabalhando duro para entender o que estava acontecendo no presente. Todas as lembranças só fizeram ter a certeza de que aquela dor não era nada comparado ao bem que a causa me fez.

O entendimento foi vindo. Comecei a entender o que passava aqui dentro, que as vezes repercutia fora. O problema não estava do lado de fora, mas bem no interior. Para atingir o que não estava tão bem, o tempo realizou o seu tratamento. Pois é, me fez descobrir que no final das contas não faz sentido prender alguém. Então voa, voa para aproveitar ao máximo o curto período de tempo em que rotulamos como vida.