De todos os anos até então, o ano de 2018 eu diria que foi o ano que mais me moveu de lugar. Um ano de muito autoconhecimento, de descobertas e de permissões. Me permiti viver, viver em toda sua intensidade. Chorando, sorrindo, caindo e aprendendo a como se levantar. O ano em que descobri o que seria perder, perder para ganhar, para fortalecer uma pessoa que ainda não havia descoberto o que era amar. Ano em que tive medo, medo de mim, das pessoas, das circunstâncias, medo de enfrentar o novo. E como ouve o novo. Viagens sozinha, amor, falta de amor, primeiras vezes, enfrentamento de família, empregos (3!) e muito mais. Talvez o ano mais pesado até então, mas o ano em que pude comprovar que no fim tudo passa. O ano em que aprendi que eu preciso estar comigo, independente da situação. A melhor companhia, o meu conselho sempre vai ser o meu para mim.
Pensando no futuro, que 2019 seja de aprofundamento e também de permissões. Se permita viver! Viver em toda sua intensidade.
Planos:
- Viajar sozinha e com amigos;
- Focar na carreira (fazer cursos);
- Se entregar (dar seu melhor) no trabalho;
- Tirar a carteira de habilitação;
Desejo:
Estar mais estruturada e com projeções de crescimento no trabalho. Ser reconhecida.
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